Na barca dos desejos seguem coisas distintas:
Amalgamas de sensações.
Faltas diversas.
Amantes cúmplices.
Amores infelizes.
Soldados de Paz
Com nostalgia da Guerra
Coisas impossíveis
Unicórnios, dragões,
Lotarias, tesouros escondidos
Lamentos antigos
Palavras nunca ditas
Que ficam como cinza, frias
Maquinas Fantásticas
Amores debotados
Amalgamas de sensações.
Faltas diversas.
Amantes cúmplices.
Amores infelizes.
Soldados de Paz
Com nostalgia da Guerra
Coisas impossíveis
Unicórnios, dragões,
Lotarias, tesouros escondidos
Lamentos antigos
Palavras nunca ditas
Que ficam como cinza, frias
Maquinas Fantásticas
Amores debotados
Dores Diversas
Cantigas antigas
Pó dos Caminhos nunca escolhidos
Saudades do que não se teve
Sapatos que nunca nos serviram
Brinquedos perdidos
Fotos de pessoas que já não somos
Cotão quase transformado em ouro
Papeis de embrulho dobrados
Devagar para não vincarem
Junto com rolinhos de fita e
De cordel
E gargalhadas que não demos
Lágrimas que escondemos
Num poço fundo
Dentro de nós
Junto com outras coisas
Inúteis como
Afagos não trocados
E que murcharam devagar
Nas mãos
Como pinças de caranguejos
Sorrisos não partilhados
Gemidos de amor
Odores e sabores
Já esquecidos
Da lenha a arder
Do som tranquilo
E cantante da água
Do toque de seda
Do reconhecimento total
Dos desejos que seguem
Na Barca
Cantigas antigas
Pó dos Caminhos nunca escolhidos
Saudades do que não se teve
Sapatos que nunca nos serviram
Brinquedos perdidos
Fotos de pessoas que já não somos
Cotão quase transformado em ouro
Papeis de embrulho dobrados
Devagar para não vincarem
Junto com rolinhos de fita e
De cordel
E gargalhadas que não demos
Lágrimas que escondemos
Num poço fundo
Dentro de nós
Junto com outras coisas
Inúteis como
Afagos não trocados
E que murcharam devagar
Nas mãos
Como pinças de caranguejos
Sorrisos não partilhados
Gemidos de amor
Odores e sabores
Já esquecidos
Da lenha a arder
Do som tranquilo
E cantante da água
Do toque de seda
Do reconhecimento total
Dos desejos que seguem
Na Barca
Comentários
Foi mais um daqueles momentos que me passa pela tola.
beijos
Abreijo
Belo momento amiga
Agora, vê lá se te lembras.
" Jovens do vasto mundo
Nós queremos o mundo de paz
Nestes anos terríveis
Nossa luta unida nos trás
Pelos vales e montes
Desbravando horizontes
Jovens do mundo
Juntos marchemos
Em legiões formemos
......................
Nós cantamos este hino fraternal
fraternal, fraternal
.........................."
Lagartinha de Alhos Vedros
A Barca vou tendo, o porto de abrigo tenho de estar sempre a construir.
Lagartinha de Alhos Vedros
A tola também tem dias, tenho sempre muito receio de expor esta minha faceta, acho-a pobrezinha.
F Nando
Sublime, não sei, mas tenho dias que só consigo expremir-me assim.
beijos
Está poética, minha linda.
Olha continua, leva a barca por sitios seguros e que atinjas todos os teus desejos.
Beijos muito grandes
Paulinho El niño
Hoje prendeu-se me a alama no poema.
Beijocas!
Obrigado.
André - Meu rico menino, não fazia ideia que vinhas assim visitar-me, obrigado. Os poemas é como o resto, Isto tem dias...
beijos
Parabéns pelo blog. Gostei. Especialmente dos posters laterais.
Continue.
M.
Um Beijão
Barca dos teus pecados
Molhos de incertezas
Barca de sonhos levados
Transbordante de riquezas!
Um beijo, amiga
Ausenda
Isso é que é levar a barca cheia.
Abraço.
A revolução é hoje!
José Gil – A poesia anda dentro de mim à muito tempo, tenho é sempre um pouco de vergonha em mostra-la.
Ausenda – Obrigada, essa estrofe é bonita!
CRN – Estou de maré-cheia!
Beijos
Não hesite, publique!
É extraordinário, minha amiga. Eu gosto muito! Eu, que me obrigaram a detestar poesia no liceu (com o Camões e outros que tais), e que jurei que nunca mais.
Beijo
Diogo - Com tanta insistência ainda me convenço, Camões tem poemas lindos e actuais...
beijos
Barca de Desejos... com todos, como a Arca de Noé...
Um beijo amigo.
Pois na minha Barca, vai tudo o que consigo levar......
beijos