
Provavelmente mais que uma brisa marinha, o reconhecer um bicho da mesma raça, um espelho de si, não o corpo, esse profunda e desejavelmente inverso, protuberâncias num lado, concavidades de outro.
O espelho de si eram outras coisas, o toque quase eléctrico, um reconhecer de odor, ser predador esperando intimamente ser presa, o olhar e ver o mundo quase do mesmo prisma como se olhos estivem só ligados a um mesmo terminal, falar sem falar, conseguir parar o tempo e o espaço numa dimensão só sua, deserta, mas cheia de tal forma que nada mais lá cabia.
Provavelmente mais que uma brisa marinha ou uma faísca acidental!
O espelho de si eram outras coisas, o toque quase eléctrico, um reconhecer de odor, ser predador esperando intimamente ser presa, o olhar e ver o mundo quase do mesmo prisma como se olhos estivem só ligados a um mesmo terminal, falar sem falar, conseguir parar o tempo e o espaço numa dimensão só sua, deserta, mas cheia de tal forma que nada mais lá cabia.
Provavelmente mais que uma brisa marinha ou uma faísca acidental!
Comentários
abraço do vale
As dimensões são infinitas, por isso têm sempre mais um espacinho para encher.
Mesmo que supostamente, aparenta encher, existem infinitas dimensões.
Olha que a brisa marítima tem vários odores...
Beijos,
Zorze
Abreijo.
Beijos e melhoras vizinha
Beijo
Um beijo.
Que coisa,muita informaçao.
Simplesmente belo, lindo, maravilhoso.
Quem voce? que planeta é esse?
Alvaro