Primeiro é sempre o verbo
Inevitável
A palavra, dita, pensada, escrita
Transmitida pelo olhar
Depois o gesto, os gestos longos
Os gestos rápidos
Os gestos sequiosos
A macieza da pele, o toque de veludo
O sabor, da língua da pele nua
O correr das mãos, o entrelaçar de pernas
O salgado do corpo, o cheiro
A troca de cheiro
A calma, o saborear do momento e a tempestade
A urgência do outro, o mergulho absoluto
A bonança, por fim
E o verbo no fim
Inevitável
A palavra, dita, pensada, escrita
Transmitida pelo olhar
Depois o gesto, os gestos longos
Os gestos rápidos
Os gestos sequiosos
A macieza da pele, o toque de veludo
O sabor, da língua da pele nua
O correr das mãos, o entrelaçar de pernas
O salgado do corpo, o cheiro
A troca de cheiro
A calma, o saborear do momento e a tempestade
A urgência do outro, o mergulho absoluto
A bonança, por fim
E o verbo no fim
Comentários
abraço do vale
Como é fácil escrever bem, quando isso está em nós.
Não poderias ter escolhido melhor as cores nem pintado melhor a tela.
Está perfeita.
Paz e Luz na tua casa
E às vezes é ao contrário.
Excelente post!
Tantas coisas, mais algumas...
Beijos,
Zorze
Um beijo.
Um abracinho
Lagartinha de Alhos Vedros
no singular não é grande coisa.
Akhen
Escrevi como escrevo sempre, de rajada.
Zorze
A ordem dos factores é arbitrária, mas geralmente cinicia-se e acaba-se no verbo.
Fernando Samuel
Sempre o verbo, enfim...
Lagartinha
Obrigado e pronto!
Beijos