Imprescindível


Das vezes em que morres entre as minhas coxas
Das vezes em que passas assim com a mão
Ao de leve e com firmeza
Das vezes em que beijas esconderijos
Sussurras palavras só nossas
Ficamos com cheiros trocados
Com sal fininho a arranhar a pele
Porque são assim salgados os beijos
Porque é assim salgado como o mar
E não se gasta no tempo porque cada
Beijo é único
Cada carícia, também
Imprescindível

Comentários

mugabe disse…
Ana, gostei muito...do post !

Abraço!
Zé Ferradura disse…
Olá Ana,

Romântico sem dúvida, e que tal fazer uma visita ao estaminé do Zé, hoje é dia de festa.

Bjs
Zé Ferradura
Anónimo disse…
Há homens cheios de sorte!
E há mulheres fabulosas que ainda por cima escrevem assim!

Beijos mil

kl
Ana Camarra disse…
Mugabe-Pois..

Zé Ferradura-Já lá tinha ido estava a ver se calhava uma chapanhoca ou uma fatia de bolo...

Kl-Tu és um homem de sorte!

beijos
Maria disse…
Muito bonito...
:))

Beijos
Diogo disse…
Um poema belíssimo a roçar o erotismo.

Beijo
Ana Camarra disse…
Maria-è o que me saiu...

Diogo-A vida também é feita destas coisas.

beijos
Fernando Samuel disse…
Imprescindível, sim.

Um beijo.
Zorze disse…
Ana,

Gostei, gostei mesmo.

Mas, "Das vezes em que morres entre as minhas coxas" ???

Beijos,
Zorze
Ana Camarra disse…
Fernando Samuel-Sim, imprescindivél!

Zorze-Pois é uma especie de morte...

beijos