Os homens casados queixam-se.
Queixam-se que se casaram com raparigas de cintura fina, roupa interior mimosa, que faziam penteados bonitos, que sorriam muito, dispostas também aos jogos do amor.
Os homens casados queixam-se que essas raparigas de cintura fina se transformaram em mulheres diferentes.
Queixam-se que elas agora estão irritadas, cansadas, esgotadas com contas e compras, arrumações e trabalhos de casa, raramente sorriem, que se queixam de dores de cabeça em vez de sorrirem para as cabriolices do amor.
Que os pitéus que preparavam com carinho passaram a ser o trivial, feito sem tempero de inovação ou carinho.
As mulheres casadas queixam-se….
Queixam-se porque se apaixonaram por homens atléticos, que lhes chamavam nomes doces, que se encantavam com os seus sorrisos e lhes davam pequenos presentes, insignificantes alguns, um flor roubada, uma escapadela para ver o por do sol, um galanteio, que as dispunha ao amor.
Agora deixaram crescer barriga em vez dos galanteios, soltam palavras menos cuidadas, dizem “Escolhe uma coisa para ti”, em vez de lhes dar uma flor roubada ou um galanteio, não olham para o cabelo delas mesmo quando saído do cabeleireiro, perguntam logo “o que é o jantar?”, e elas não lhes apetece as cabriolices do amor…
Queixam-se que se casaram com raparigas de cintura fina, roupa interior mimosa, que faziam penteados bonitos, que sorriam muito, dispostas também aos jogos do amor.
Os homens casados queixam-se que essas raparigas de cintura fina se transformaram em mulheres diferentes.
Queixam-se que elas agora estão irritadas, cansadas, esgotadas com contas e compras, arrumações e trabalhos de casa, raramente sorriem, que se queixam de dores de cabeça em vez de sorrirem para as cabriolices do amor.
Que os pitéus que preparavam com carinho passaram a ser o trivial, feito sem tempero de inovação ou carinho.
As mulheres casadas queixam-se….
Queixam-se porque se apaixonaram por homens atléticos, que lhes chamavam nomes doces, que se encantavam com os seus sorrisos e lhes davam pequenos presentes, insignificantes alguns, um flor roubada, uma escapadela para ver o por do sol, um galanteio, que as dispunha ao amor.
Agora deixaram crescer barriga em vez dos galanteios, soltam palavras menos cuidadas, dizem “Escolhe uma coisa para ti”, em vez de lhes dar uma flor roubada ou um galanteio, não olham para o cabelo delas mesmo quando saído do cabeleireiro, perguntam logo “o que é o jantar?”, e elas não lhes apetece as cabriolices do amor…
Comentários
Abreijo e boa semana.
salvoconduto-Felizmente.
Beijos
De facto dá vontade de perguntar, de que homens e de que mulheres estás a falar?
Infelizmente não é que não existam, existem sim e são muitos mas os texto que generalizam desta maneira fazem-me sempre um arrepio.
É a minha opinião.
Passa, lá pelo canto.
Kiss
Nem tão pouco me retrato na generalidade.
Mas estas conversas, estas mágoas, são tão comuns, ouço tanto as mesmas queixas, tão comuns, que não resisti.
beijos
Não quero ser péssimista mas a grande maioria é como muito bem descreves.As pesssoas casam ou juntam-se, e passam a ter uma vida mais dificil que em solteiros.
Prevê-se que em 2050 sejamos menos 700 mil, qualquer dia somos menos que os estrangeiros a residir em Portugal.
Eu não falo por mim que casei há 45 anos , e ainda me parece que foi ontem!
Bjos camarada
Quem a escolheu terá que aceitar isso com serenidade, pois no Ocidente os casamentos ainda dependem da vontade livre dos nubentes...
O segredo, que não é segredo, que se aplica a tudo na vida, é manter a chama acesa, a originalidade e a inovação através de pequenos gestos e atitudes que dão grandes resultados.
Os meus avós ( ela era a índia de que lhe falei aqui há uns dias..) estiveram casados 75 anos. Já nadavam os dois na casa dos 80 e um amigo meu viu-os a dar um beijo na boca, num banco do Jardim Zoológico. A cena foi muito comentada e nunca mais a esqueci. Gostava de ter vivido um amor assim...
Beijos
Maldonado-Felizmente, dependem da vontade.
AP-Também concordo com esse segredo simples.
Carlos-Existem montes de excepções.
Mugabe-Pois é.
Beijos
Beijos
É o que é.
beijos
Kiss
O Tempo desgasta, mas também transforma. E ensina.
Por isso a amizade é que faz perpetuar a relação no tempo.
Gostei muito das "cabriolices do amor". Está brilhante.
Beijos,
Zorze
Um beijo.
Zorze-Tens razão, acho que no fundo todos gostam das "cabriolices"
Fernando Samuel-Boa comparação! è muita bagagem, por vezes, mas não conseguimos deitar nada fora!
beijos
Xôxos
Sensei