Ela olhou para ele sorriu e disse
“Ainda estou aqui!”
E estava, quieta e expectante
Como uma flor à espera do vento
Das mãos ásperas se fez ternura
Do frio do dia se fez calor, luz
Um sitio
Uma toca
Um barco
Navegaram devagar
Entre águas calmas
Depois em mares revoltos
Cerros apertados
Neblinas imensas
Esperas contidos
Sussurros breves
Depois dormiram, enfim…
“Ainda estou aqui!”
E estava, quieta e expectante
Como uma flor à espera do vento
Das mãos ásperas se fez ternura
Do frio do dia se fez calor, luz
Um sitio
Uma toca
Um barco
Navegaram devagar
Entre águas calmas
Depois em mares revoltos
Cerros apertados
Neblinas imensas
Esperas contidos
Sussurros breves
Depois dormiram, enfim…
Comentários
... sim
como uma flor
um botão...
de amor...!
Beijo
Ausenda
Xôxos
Ouss
beijos de matateu :)
A arte de dizer
o resto
acontece
Quando tem que acontecer.
Bjo camarada
Beijo
Eu ainda não consigo dispensar o tal cigarrito no post navegatum.
Beijos,
Zorze
Um beijo.
Bom poema, cada vez melhor, isto começa a ficar pequeno, venha o compêndio.
A revolução é hoje!
Sensei-Isto há modalidades de fumadores e não fumadores…
Matateu-Isso não sei, pergunta-lhe
José (Poesia)-Por vezes estas coisas faz bem dize-las
Diogo-Sempre a considerar-me
Zorze-Pois, tu és fumador!
Fernando Samuel-Obrigado, amigo.
CRN-O Compêndio…
Beijos
Suave e no entanto tão intenso.
Vou linkar. Posso??
Bjs
Estás á vontade.
Vem cá sempre que quiseres, ainda bem que gostas.
beijos