Hoje não está muito sol, está mais calmo.
Hoje ainda não ouvi noticias, tenho estado a ouvir-me a mim própria, se calhar também mereço.
Penso nas minhas opções de vida, nas minhas convicções, na minha vontade de melhorar o mundo, nos gestos que nunca se tornam maquinais de amigos que ocorrem a mim em busca de apoio, a dar apoio, a trocar uma gargalhada, sei lá…
Guardo-me como o dia de hoje, um pouco mais fria, um pouco mais cinzenta, ajeito os compromissos na agenda próxima semana, como se fizesse um jogo de tetris ou lego, penso duas vezes no que vou vestir, preparo-me para um banho mais luxuoso, com creme passado pelo corpo todo depois, creme com o mesmo cheiro do perfume, hoje decidi mimar-me, a mim…
Hoje não quero saber se há ciganos à porta de Câmara de Loures ou muito menos me interessa o que o Prof. Martelo irá dizer sobre o assunto, de olhos arregalados, perdigotos para cima da jornalista que finge mal o ar embevecido com que o escuta.
Hoje estou assim, pronto!
Hoje também vou marcar na agenda uns pedaços só meus, para aquilo que quiser, nem que seja para conduzir até ao topo da serra da Arrábida e ficar lá a falar comigo própria e com o Meu Mar, transparente, verde esmeralda, azul turquesa…
Desconfio que o sol está só temporariamente escondido….volta.
Hoje ainda não ouvi noticias, tenho estado a ouvir-me a mim própria, se calhar também mereço.
Penso nas minhas opções de vida, nas minhas convicções, na minha vontade de melhorar o mundo, nos gestos que nunca se tornam maquinais de amigos que ocorrem a mim em busca de apoio, a dar apoio, a trocar uma gargalhada, sei lá…
Guardo-me como o dia de hoje, um pouco mais fria, um pouco mais cinzenta, ajeito os compromissos na agenda próxima semana, como se fizesse um jogo de tetris ou lego, penso duas vezes no que vou vestir, preparo-me para um banho mais luxuoso, com creme passado pelo corpo todo depois, creme com o mesmo cheiro do perfume, hoje decidi mimar-me, a mim…
Hoje não quero saber se há ciganos à porta de Câmara de Loures ou muito menos me interessa o que o Prof. Martelo irá dizer sobre o assunto, de olhos arregalados, perdigotos para cima da jornalista que finge mal o ar embevecido com que o escuta.
Hoje estou assim, pronto!
Hoje também vou marcar na agenda uns pedaços só meus, para aquilo que quiser, nem que seja para conduzir até ao topo da serra da Arrábida e ficar lá a falar comigo própria e com o Meu Mar, transparente, verde esmeralda, azul turquesa…
Desconfio que o sol está só temporariamente escondido….volta.
Comentários
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
Nunca mais são os mesmos
E por vezes encontramos de nós em poucos meses
O que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
Ao tomarmos o gosto dos oceanos
Só o sarro das noites
Não dos meses
Lá no fundo do corpo encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes ah por vezes
Num segundo se evolam tantos anos
Amiga relaxa e gosa!
Bom passeio!
Abraço
Já agora que os teus homens te façam uns cafunés, sabe bem. Miminhos nunca são demais.
Se fores à nossa Arrábida, goza-a por mim.
Jokas
Ivone
esse olhar para dentro de ti.
David Mourão Ferreira, também gosto e muito, escreveu entre outra coisas fados lindos para a Amália.
Suspeito que me conhece para conhecer assim também os meus gostos...
Podia identificar-se, não?
De qualquer das formas obrigado
È o meu carregador de baterias a Arrabida, apesar do Belmoro e da Secil, segundo os meus pais fui feita na Arrabida dever de ser por isso...
Beijo
Que alegria teres deixado comentário, idenpendentemente de bebermos um café juntas, falarmos ao telefone, trocarmos mail e apesar de saber que vens espreitar assiduamente, gostei muito que deixasses rasto.
Não fui á Árrabida, acabei por ir a um almço e cantar uns fadinhos, acreditas?
Acreditas, porque me conheces..
Beijo
às vezes faz falta.
é a tal história, isto tem dias...
beijoca
Continuas a não me fazer a vontade e escrever sobre as nossas férias, paciência....
Vou moer-te a caganita até fazeres.
Vejo que estás assim assim.
Mas a tratares de ti com luxos de perfume, muito bem, aposto que o gajo agradece.
Sempre tiveste bom cheiro,mau feitio, mas bom cheiro.
Então cantou um faduxo? Aí esta coisa que eu não tenho o razer á muitos anos, a última ez que te ouvi cantar um fado foi no casório do Gil e da Zé.
Que foi: o embuçado, a menina das trancas pretas, um daqueles que tu gostas da Amália?
O Cavilheiro só quando já estás muito grogue...espero que não.
(Há anos que não ouvia o Cha Cha Loco...)
Beijões
El niño
Grogue estás tu.
è o Cacilheiro e Tranças.
Não, cantei "A Rua do Capelão", mas fico sempre envergonhada.
As férias exigem mais empo, mais calma e uma foto digitalizada, tenho uma de nós os dois na Arrábida de boias daquelas com cabeça de pato, ainda era giro e lourinho.
Ainda eramos filhos únicos...
beijos, maluco!
Como me deixou a porta aberta voltei.
Gostei da resposta do seu amigo, isso é que é amigo a sério.
Gostei de tudo o que li, fui andando para trás cheguei á sua infância a brincar na rua, fartei-me de rir.
Já algumas pessoas lhe disseram para escrever um livro, porque não?
bjk
Bela Música.
Belas Imagens.
Belas palavras.
Arrábida Bela sempre.
Vpcê por dentro é de certeza, por fora desconfio que sim.
Já não sei se saio..
Que te posso dizer, que é normal mandarem-te poemas, é o tu mereces.
Se não te incomodarem mais que isso, estamos bem.
A Arrábida, que saudades, vou lá assim que chego.
Estares assim hoje, tens todo o direito, afinal andas sempre preocupada com tudo e todos.
Ben podes pedir mimos aos teus homens, descofio que não se fazem de rogados.
Beijos
Zé Manuel
A serra-mãe, que Sebastião da Gama descreve melhor que ninguém.
Tantas coisas boas.
E medronhos já alguém lá os comeu?
Venham cá quando quiserem
mi casa su casa
cumpts
Obrigadinho, pois a Arrabida é mágica.
essa história de eu merecer os poemas é que não sei....
Beijo amigo
Se calhar tens de ir com mais calma, não? 16kms afinal ficaste com o pé num trabalho á 8 dias. Tem juizo, senão acabam-se as passagens debaixo da D. Maria...
beijos (põe gelo)
Sebastião da Gama verbalizou o seu amor pela Serra de uma forma fantástica.
Tem lá a sua casa museu em Azeitão, simpática e acolhedora.
Os medronhos, suprema desgraça...
beijocas
Faltam os queijos mesmo queijos e o divino vinho, Periquita, BSE, Bacalhoa é só escolher....
beijo
Então e os brancos geladinhos
D. Catarina e Cova da Ursa....
E o pato na Quinta das Torres
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Põe-te a pau com o amalelo
que o quase camarada é um perigo.
ahahahahahahah
O futuro nem sempre é risonho mas é o que temos de mais certo a seguir ao presente.
Arrábida... era dos meus passeios preferidos até comprar casa na zona Oeste. Nas tardes soalheiras de inverno, adorava perder-me (literalmente eheheh) entre os medronheiros e o mar. Agora os meus passeios são sempre mais virados para a América (lol). E para quem mora desta banda é sempre problemático passar a ponte no Domingo à tarde.
Beijinho.
Um abraço
Anad
Bi volta - Pois é também são bons esses, dali é tudo bom, o mar a areia, a serra, os frutos, os queijo, sitio do coração
O Sensei é assim não tenho nada que me por a pau, já conheço de outras andaças.
Atever - Claro que só podias gostar da Arrabida, só não gosta quem não conhece...
Anad-Sempre uma querida e é sempre um convite irrecusavél, mas acabei por não ir, mas tenho de ir ainda...
beijocas
Beijos e ânimo para cima,
Zorze
P.S.: Vê lá que até a aqui se sentia o cheiro do perfume e dos cremes.