Apaixonaram-se, de um lado uma vida mais ou menos solitária, do outro um casamento desfeito com um filho, o contacto diário, cumplicidades diversas, maneiras de estar, entreajudas, firmou aquela relação, de pessoas maduras e conscientes.
Mantiveram-se duas casas, mas o filho do casamento desfeito habituou-se e gostou de ter mais um suporte físico e emocional, a vida tem corrido tranquila com as coisas comuns, um esquentador que avaria, a vontade de ficar na cama no Inverno, o que fazer para o jantar, até que uma daquelas doenças, daquelas que se diz o nome de semblante fechado altera tudo.
Como em todos os momentos desde o princípio, apoiam-se.
Qualquer decisão tem de ser tomada pelo parente mais próximo, não por quem compartilha a vida, o carinho, as pequenas alegrias, o parente mais próximo é um primo qualquer distante, que não se vê desde o último funeral, os bens em caso de morte serão dele, embora não faça a mínima ideia onde estão guardadas as fotos de infância, ou que é naquela travessa que se serve o arroz doce, nem o significado de todas as coisas por ali espalhadas e que espelham uma vida inteira.
Para ser de outra forma impõe-se outras coisas, testamento e demais papelada.
Existem outras coisas, pequenas mas enervantes como ter de pedir férias, para dar suporte e apoio indispensável.
As protagonistas desta pequena história são duas mulheres, que respeito e considero, que são exemplo de muitas situações, que são cidadãs, pagam os seus impostos merecem os seus direitos, tanto como eu.
Mantiveram-se duas casas, mas o filho do casamento desfeito habituou-se e gostou de ter mais um suporte físico e emocional, a vida tem corrido tranquila com as coisas comuns, um esquentador que avaria, a vontade de ficar na cama no Inverno, o que fazer para o jantar, até que uma daquelas doenças, daquelas que se diz o nome de semblante fechado altera tudo.
Como em todos os momentos desde o princípio, apoiam-se.
Qualquer decisão tem de ser tomada pelo parente mais próximo, não por quem compartilha a vida, o carinho, as pequenas alegrias, o parente mais próximo é um primo qualquer distante, que não se vê desde o último funeral, os bens em caso de morte serão dele, embora não faça a mínima ideia onde estão guardadas as fotos de infância, ou que é naquela travessa que se serve o arroz doce, nem o significado de todas as coisas por ali espalhadas e que espelham uma vida inteira.
Para ser de outra forma impõe-se outras coisas, testamento e demais papelada.
Existem outras coisas, pequenas mas enervantes como ter de pedir férias, para dar suporte e apoio indispensável.
As protagonistas desta pequena história são duas mulheres, que respeito e considero, que são exemplo de muitas situações, que são cidadãs, pagam os seus impostos merecem os seus direitos, tanto como eu.
Comentários
abraço do vale para quem sabe e gosta de AMOR.
Esta é umas das questões onde se pode aferir o índice de desenvolvimento humano nas suas várias vertentes.
Beijos,
Zorze
Beijos.
um beijo.
Um abracinho
Lagartinha de Alhos Vedros