
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada
Vinicius de Moraes
Comentários
Lamento muito a actual proliferação de armas de destruição maciça, as quais tendem a estar nas mãos de lunáticos com ambições expansionistas e megalómanas.
Vivemos num mundo cão!
Abraço!
E para um sistema que se apoia no lucro que retira da exploração da força de trabalho?
Se estão apensar noutra guerra, lembrem-se que não é brincar com a play-station. Tocará a todos, até a eles. E não haverá dinheiro que os salve.
Presto a minha homenagem, com um minuto de silêncio, às vitimas de Hiroshima.
Um beijo.
Abreijos.
Leste o meu comentário, como JIM, na "Terceira Via"?
A história é verdadeira. O Japão, mais ou menos seis meses antes da bomba de Hiroshima, tinham proposto aos USA a rendição, com a condição deles não tocarem no imperador. Os americanos não aceitaram. Depois das duas bombas, Hiroshima e Nagasaki, (para mim foram testes feitos para saberem a arma que tinham nas mãos) o comportamento para com os seus parceiros de guerra, foi diferente, principalmente para com a URSS.
Foram os americanos que começaram a "guerra fria", pensando que assim faziam todos os povos ajoelharem-se a seus pés,
ao estilo dos imperadores da "Velha Roma".
Agora reclamam contra a Coreia do Norte, com que moral?
Nenhum povo tem o direito de fazer a guerra, nem de usar armas de exterminação massiva contra quem quer que seja.
Uma coisa engraçada.
Uma revolução de esquerda, normalmente não tem muitas vitimas.
Ex. o nosso 25/Abril/74.
Uma revolução de direita, só vence pelo terror e pelas vitimas que faz.
O Capitalismo arrasa o que for preciso, a guerra sempre doi mais aos mais pobres.
Um beijinho
Lagartinha de Alhos Vedros
O artigo de Trohan revelou como dois dias antes da partida de Roosevelt para a Conferência de Yalta, que teve lugar a 4 de Fevereiro de 1945, o presidente recebeu um memorando de quarenta páginas do general Douglas MacArthur descrevendo cinco propostas diferentes de altas autoridades japonesas a oferecer os termos da rendição que eram virtualmente idênticos àqueles que foram mais tarde ditados pelos Aliados aos japoneses em Agosto de 1945.
O significado das declarações do general MacArthur ao presidente Roosevelt é colossal. O artigo de Trohan mostra que a guerra no Pacífico podia ter terminado no começo da Primavera e que Roosevelt enviou milhares de rapazes americanos para uma morte desnecessária em Iwo Jima e Okinawa, tal como Truman fez mais tarde com centenas de milhares de civis em Hiroxima e Nagasáqui.
O comportamento de Roosevelt pode ser melhor avaliado se compreendermos que ele pôs de lado o relatório de MacArthur após apenas uma «leitura rápida» e descreveu o general como um «político fraco». Na verdade, as políticas de assassínios em massa não eram o forte de MacArthur. Os experientes Roosevelt, Truman e os Secretário da Guerra Henry L. Stimson testaram o seu novo «brinquedo» militar, como Barnes descreveu a bomba atómica, sem um mínimo de justificação.
Beijo
São as páginas negras da Humanidade.
Todo o Livro começa com páginas em branco, depois quem e como as preenche faz toda a diferença.
Por isso onde se lê Humanidade se deveria ler Sub-Humanidade.
Beijos,
Zorze
Beijo.
nunca mais!
Um Abraço
Não pode ser esquecido.
Cidadão do Mundo
Isso é que me preocupa.
Jim
As vítimas merecem todas as homenagens.
Fernando Samuel
Pois e essa é uma verdade incontornavél.
Salvo
Devemos ensinar isso.
Akhen
Li, nada que me espante. Infelizmente.
Diogo
O pior é que as grandes decisões continuam a ser tomadas da mesma forma.
Zorze
Ainda acredito na humanidade.
Samuel
Não é exagero nenhum.
Hilário
Sempre atentos.
Beijos