Dado a rejeição do Tratado de Lisboa nos países da União Europeia que democraticamente levaram a questão a referendo, Sarkosy prepara-se para constituir a segunda edição, revista e aumentada do Império Romano do Ocidente.
Pretende assim criar uma “associação” ou “aliança” com todos os países em volta do Mar Mediterrânico ou Mare Nostruum para os Romanos.
Acontece que Sarkosy não é Romano, nem tão pouco Gaulês apesar de estar de momento a comandar a tribo.
Sarkosy é um bárbaro, um bárbaro que vê nesta sua criação maneira de driblar e impor a sua vontade e dos seus congéneres, onde infelizmente se inclui José Sócrates, aos restantes povos da Europa e já agora, porque não meter a patinha no Magreb.
Este bárbaro, representante de clãs bárbaros destruidores esquece-se que a identidade Mediterrânica sempre existiu, na gastronomia, na cultura, numa certa forma de estar, os povos do sul de Europa e Norte de África sempre se partilharam.
As velas dos barcos, os sistemas de irrigação, os números, palavras e expressões, o comer baseado no pão azeite e ervas de cheiro, o apelo do mar, os astrolábios, os limões, as oliveiras e Mar sempre o Mar, recurso e perdição.
Se isto for avante não passaremos ser Mediterrânicos por decreto, sempre o fomos, ainda antes do Império Romano do Ocidente, já cá passavam e fixavam-se Fenícios, Gregos e Cartagineses.
Estou a pensar pedir asilo politico á aldeia irredutível de Asterix e Obelix
Pretende assim criar uma “associação” ou “aliança” com todos os países em volta do Mar Mediterrânico ou Mare Nostruum para os Romanos.
Acontece que Sarkosy não é Romano, nem tão pouco Gaulês apesar de estar de momento a comandar a tribo.
Sarkosy é um bárbaro, um bárbaro que vê nesta sua criação maneira de driblar e impor a sua vontade e dos seus congéneres, onde infelizmente se inclui José Sócrates, aos restantes povos da Europa e já agora, porque não meter a patinha no Magreb.
Este bárbaro, representante de clãs bárbaros destruidores esquece-se que a identidade Mediterrânica sempre existiu, na gastronomia, na cultura, numa certa forma de estar, os povos do sul de Europa e Norte de África sempre se partilharam.
As velas dos barcos, os sistemas de irrigação, os números, palavras e expressões, o comer baseado no pão azeite e ervas de cheiro, o apelo do mar, os astrolábios, os limões, as oliveiras e Mar sempre o Mar, recurso e perdição.
Se isto for avante não passaremos ser Mediterrânicos por decreto, sempre o fomos, ainda antes do Império Romano do Ocidente, já cá passavam e fixavam-se Fenícios, Gregos e Cartagineses.
Estou a pensar pedir asilo politico á aldeia irredutível de Asterix e Obelix
Comentários
Vou contigo que eu sempre quis fazer uma luta de peixes, comer um javali assado e provar poção mágica
eheheh
beijocas
Paulo el niño
Abraço
Para variar acertou na mouche
Esses barbaros são levados da breca, eu alinho a lutar contra os Gauleses perdão contra os Romanos ou melhor contra os barbaros.
Conta com mais um para as fileiras e acho que nem preciso de poção mágica...
beijos
Augusto
Crn – Desconfio que Bilderberg também pode ter outros sinónimos…..
Capitão – O problema do Sarkosy é ele existir
Poesianopopular – Esperemos que sim
Augusto – Está recrutado
Beijos
Onde está o som soviético?
Em primeiro lugar parece que pelo menos gosta da música.
Em segundo lugar por muito que fique desiludido deixe que lhe diga que existem comunas para todos os tipos de música existente e não somos condicionados a gostar de determinado tipo de música, da mesma maneira que há comunas que gostam de favas e outros não, há comunas que gostam de arroz e outros não e assim sucessivamente, eu cá gosto da música que gosto e é essa que tento cá colocar.
Boa tarde
Está visto que recomeça a estupidez alarve.
Não lhes ligues que não vale a pena.
A dor de corno é uma gaita!
beijocas muitas
Lidia
E não sejam toscos.
Recomendolhes trombone de vara
para a musica não comuna.
muito bom o teu post. Esses sacanas querem controlar tudo com um sorriso na boca, mostrando que são uma espécie de exemplo de democracia.
A questão é: sempre que o tratado/constituição foi a votos ganhou o não. Custa a entender a essas cabecinhas pensadoras.
Beijos,
Zorze
P.S.: Então essa inscrição no jantar blogoesférico, que, nunca mais sai?
Zorze - Querem impor a "pax romana" a bem ou a mal.
Quanto ao jantar esteve quase mas não dá, até pensei em cravar-te uma boleia, fica para a próxima.
Já pedi ao Crn para beber um copo por mim.
beijocas
Saudações do Marreta.