Agora segue a linha das minhas coxas
O sabor não é exótico, é só o meu
A tua mão não é diferente, é só a tua
Reinventamos milhares de vezes, em cada vez
O sabor é sempre assim especial, diferente e único
Igual, porque é o nosso
A combinação exacta da alquimia
Da fome e da sede
Do desejo e do querer
Da presa e da calma
Do desconhecido
Uma coisa complexamente simples
Estranhamente familiar
Invulgar porque nunca banal
Saborosa, porque é assim, quanto baste
O sabor não é exótico, é só o meu
A tua mão não é diferente, é só a tua
Reinventamos milhares de vezes, em cada vez
O sabor é sempre assim especial, diferente e único
Igual, porque é o nosso
A combinação exacta da alquimia
Da fome e da sede
Do desejo e do querer
Da presa e da calma
Do desconhecido
Uma coisa complexamente simples
Estranhamente familiar
Invulgar porque nunca banal
Saborosa, porque é assim, quanto baste
(imagem gentilmente cedida pelo Toxico do Blogue "Não Asses Mais Carapaus Fritos", outro Camarro)
Comentários
Abreijos.
Beijo
"Agora segue a linha das minhas coxas", bem... É melhor não seguir a linha, não vá ficar desalinhado.
Poema excelente e é melhor ficar me por aqui.
Beijos,
Zorze
As tuas poesias surprendem-me sempre, fico sempre de á toa!
Beijos
KL
Toxico-è uma optima foto!
Diogo-Mais uma reflexão inconformista...
Zorze-Excelente é favor de amigo.
KL-Não sei porquê!
beijos
Um beijo.
lindo
Sagher-Ainda bem que gostas.
beijos
Bom texto
Bela Foto
Lagartinha de Alhos Vedros