Das vezes em que morres entre as minhas coxas
Das vezes em que passas assim com a mão
Ao de leve e com firmeza
Das vezes em que beijas esconderijos
Sussurras palavras só nossas
Ficamos com cheiros trocados
Com sal fininho a arranhar a pele
Porque são assim salgados os beijos
Porque é assim salgado como o mar
E não se gasta no tempo porque cada
Beijo é único
Cada carícia, também
Imprescindível
Das vezes em que passas assim com a mão
Ao de leve e com firmeza
Das vezes em que beijas esconderijos
Sussurras palavras só nossas
Ficamos com cheiros trocados
Com sal fininho a arranhar a pele
Porque são assim salgados os beijos
Porque é assim salgado como o mar
E não se gasta no tempo porque cada
Beijo é único
Cada carícia, também
Imprescindível
Comentários
Abraço!
Romântico sem dúvida, e que tal fazer uma visita ao estaminé do Zé, hoje é dia de festa.
Bjs
Zé Ferradura
E há mulheres fabulosas que ainda por cima escrevem assim!
Beijos mil
kl
Zé Ferradura-Já lá tinha ido estava a ver se calhava uma chapanhoca ou uma fatia de bolo...
Kl-Tu és um homem de sorte!
beijos
:))
Beijos
Beijo
Diogo-A vida também é feita destas coisas.
beijos
Um beijo.
Gostei, gostei mesmo.
Mas, "Das vezes em que morres entre as minhas coxas" ???
Beijos,
Zorze
Zorze-Pois é uma especie de morte...
beijos