Em tempos o mar era meu
Guardei dentro de mim as tempestades
O cheiro das algas
O toque fugidio dos peixes
Passei a reger-me por marés
Luas
Nesses tempos falavas de coisas fantásticas
Sereias, que eu nunca vi,
Adivinhava só
Outros seres
Homens que subjugavam homens como bestas de carga
Coisas assim incríveis e mitológicas
Depois aprendi que andarás sempre
À procura de Sereias, que não existem
E eu andarei sempre a lutar contra as Bestas
Que são reais
Mas o mar é meu!
Guardei dentro de mim as tempestades
O cheiro das algas
O toque fugidio dos peixes
Passei a reger-me por marés
Luas
Nesses tempos falavas de coisas fantásticas
Sereias, que eu nunca vi,
Adivinhava só
Outros seres
Homens que subjugavam homens como bestas de carga
Coisas assim incríveis e mitológicas
Depois aprendi que andarás sempre
À procura de Sereias, que não existem
E eu andarei sempre a lutar contra as Bestas
Que são reais
Mas o mar é meu!
Comentários
Mas está muito bem, dás-me um bocadinho de mar?
Tenho uma foto tua de sereia...
beijos
KL
Abraço!
Um beijo.
Lindo, lindo.
Discordo contigo quanto às sereias.
Pois o teu canto é real.
Beijos,
Zorze
LINDO!
um beijinho
Lagartinha de Alhos Vedros
Abreijos
Beijo
Mas tbm quero deixar-te o mail para mandares o teu para o convite para o blog, isto se realmente queres colaborar no blog.
solita_2009@hotmail.com.
Jinhos
Mugabe-Nunca parei desde que aprendi a escrever...
Fernando Samuel-Evidentemente!
Zorze-Mas sou muito humana.
Lagartinha-Dizes o que te apetece.
Eric Blair-Obrigado
Salvo-Eu tenho tido saudades tuas.
Samuel-ès um querido!
Diogo-O mar é uma paixão eterna!
Solita-Hoje ainda segue, testadissima!
Beijos