Ultimamente sou confrontada comigo própria, uma estranha luta esta.
Se por um lado perfilam-se memórias que julgaria serem só memórias e nada mais, por outro, essas memórias reinventam-se outra vez obrigando-me uma vez mais a passar pelos mesmos estados de espírito.
As minhas mãos estão cobertas de pequenos golpes, sinal de cansaço, quando abuso de mim própria, o meu corpo vinga-se das mais estranhas maneiras, deixando de funcionar correctamente, por exemplo a manusear objectos, portanto quando se trata de facas o resultado é este.
Por outro lado enfrento há vários dias uma espécie semi vigília, onde não consigo um sono único e reparador, com a benesse do descanso, salto, falo, discurso, movimento-me, durante os curtos períodos em que durmo, num soluçar cansativo.
Aguardo ainda muitas coisas, em suspenso, resultados, acções, decisões, enquanto isso os relógios giram loucos a consumir segundos, minutos e horas, onde várias coisas de sobrepõem não dado tempo nem para pensar, apreciar, programar.
Tudo, quase tudo é feito sob pressão, o que me angustia ainda mais.
As notícias cansam-me, os jornais afligem-me e até as pequenas coisas do dia a dia ameaçam ser catastróficas, esqueço-me de travar o carro, visto roupa ao contrário, esqueço-me de coisas importantes, baralho outras, desiludo-me a mim própria...
Agora um pequeno refrigério, um Concerto intimo e emocional, José Mário Branco, sempre bom, o encontro com amigos no fim do concerto, dois dedos de conversa e um saco cheio de limões, porque os amigos partilham estas coisas, memórias, chatices, carinhos e limões pois claro!
Se por um lado perfilam-se memórias que julgaria serem só memórias e nada mais, por outro, essas memórias reinventam-se outra vez obrigando-me uma vez mais a passar pelos mesmos estados de espírito.
As minhas mãos estão cobertas de pequenos golpes, sinal de cansaço, quando abuso de mim própria, o meu corpo vinga-se das mais estranhas maneiras, deixando de funcionar correctamente, por exemplo a manusear objectos, portanto quando se trata de facas o resultado é este.
Por outro lado enfrento há vários dias uma espécie semi vigília, onde não consigo um sono único e reparador, com a benesse do descanso, salto, falo, discurso, movimento-me, durante os curtos períodos em que durmo, num soluçar cansativo.
Aguardo ainda muitas coisas, em suspenso, resultados, acções, decisões, enquanto isso os relógios giram loucos a consumir segundos, minutos e horas, onde várias coisas de sobrepõem não dado tempo nem para pensar, apreciar, programar.
Tudo, quase tudo é feito sob pressão, o que me angustia ainda mais.
As notícias cansam-me, os jornais afligem-me e até as pequenas coisas do dia a dia ameaçam ser catastróficas, esqueço-me de travar o carro, visto roupa ao contrário, esqueço-me de coisas importantes, baralho outras, desiludo-me a mim própria...
Agora um pequeno refrigério, um Concerto intimo e emocional, José Mário Branco, sempre bom, o encontro com amigos no fim do concerto, dois dedos de conversa e um saco cheio de limões, porque os amigos partilham estas coisas, memórias, chatices, carinhos e limões pois claro!
Comentários
Abreijos.
Abraço!
Só não foi aí porque... às vezes não se pode ter tudo ao mesmo tempo...
Beijos, Ana
Mando-te os beijos na mesma.
2 dias à beira mar, 1 dia então?!
Esqueces a chatices, desligas o telemóvel e paras para ouvir o mar, os pássaros e os gritos das gaivotas!
Que te parece?
Um abracinho
Lagartinha de Alhos Vedros
Mugabe-Preciso mas não tenho.
Maria-Pois, não podemos.
Sostrova-Mas eu vi-te
Lagartinha-Preciso mesmo!
Beijos
Um beijo grande.
deixe me dar os erros que quiser...
atenção!
Os pais desses adolscentes necessitam de um valium e chá preto enquanto ouvem michael bublé no sofá...depois é so adormecerem e acordarem as 13:00 do dia seguinte que ai eles ja estao em casa ; D
Ainda te recordas duma canção?
" free free set them free" ~
Beijo
Bebe uns whiskys que isso passa!
Beijos,
Zorze
Beijinhos
Anad
Ka-va-ku-Logo falamos.
sagher-Lembro-me da musica e de a cantarmos a plenos pulmões na varanda do barco que já não existem depois de três dias acampados na Festa do Avante. è um fio condutor, amar é deixar sempre o outro livre.
Diogo-Com limões é melhor!
Zorze-Não passa assim, só entorpece.
Anad-Sim há sempre azul ao longe!
Beijos