As inquietações não terminam porque dizemos aquieta-te
Ou esquece, deixa estar, não penses nisso
As inquietações crescem, porque nos desinquietam
Inquietam tanto as dúvidas, como a certezas
Inquietam-me a mim, as lembranças e os desejos
As faltas e os excessos
A dor e o prazer
O incompreensível e aquilo que conheço
Antes mesmo de olhar, tocar, provar, cheirar, ouvir
Porque a minha inquietação é bicho bravio
Um felino, um passáro ou um peixe
Que nasceu assim livre, feroz
Arrogante
Belo e temível
Que se vê metido numa jaula e
Fica assim, inquieto
Incapaz de se aquietar
Sempre à espreita de ser livre
Ou esquece, deixa estar, não penses nisso
As inquietações crescem, porque nos desinquietam
Inquietam tanto as dúvidas, como a certezas
Inquietam-me a mim, as lembranças e os desejos
As faltas e os excessos
A dor e o prazer
O incompreensível e aquilo que conheço
Antes mesmo de olhar, tocar, provar, cheirar, ouvir
Porque a minha inquietação é bicho bravio
Um felino, um passáro ou um peixe
Que nasceu assim livre, feroz
Arrogante
Belo e temível
Que se vê metido numa jaula e
Fica assim, inquieto
Incapaz de se aquietar
Sempre à espreita de ser livre
Comentários
Votos de um fim-de-semana tranquilo, sereno, recuperador.
Abreijos.
Um beijo.
Beijo
Filipe-Obrigado pela consideração, entretanto o fim de semana não foi nada disso, mas há sempre outro di a seguir.
Salvoconduto-Uma das minhas músicas favoritas, daqui a pouco vou ver o Zé Mário Branco ao vivo, pode ser que ele a cante!
Fernando Samuel-Fazem o mundo avançar e a nossa cabeça rodopiar.
Diogo-Esta música da Adriana é especial, Marc Chagall também era um pintor especial, os dois muito melhores que as minhas palavras.
Beijos
bjs
bjs
E que tal por começar a não bater os pézinhos?
Controlar a mola dentro da perninha, par example?
Quiçá, um estado meditativo...
Beijos,
Zorze