Conhecer o sorriso, a expressão de desagrado de contentamento, de tranquilidade.
Conhecer o corpo do outro, o nosso, os vales, as montanhas, os rios de carinho, os vulcões de paixão.
Na geografia do Amor há fauna e flora.
Árvores de tranquilidade, searas de alegria, animais irrequietos de desejos…
Pedaço de nós que passamos ao outro.
O reconhecer do nosso odor no corpo do outro.
As cicatrizes contam histórias: um parto de um filho feito por amor, uma cirurgia em que acordamos e sabemos que o outro estava lá à nossa espera a sofrer as mesmas dores, por osmose, uma ruga de expressão pelas gargalhadas conjuntas…
O toque da pele, familiar e novo, a ternura de um beijo, só um beijo nada mais…
O carinho de um olhar, um olhar comprido, um olhar de espanto e reconhecimento.
O compassar do andar, do sono tranquilo, saber só que ali está, o nosso porto de abrigo, companhia escolhida da aventura da vida.
Partilhar uma música, um filme, uma recordação.
A mão na coxa enquanto se conduz, o carinho de cheirar o perfume do outro que não é nunca só perfume, é o teu cheiro, o meu cheiro, o nosso cheiro.
Enfrentando tudo sempre juntos, tempestades, bonanças, descobertas, criações…
E sermos nós na mesma, só nós sozinhos, individuais únicos, mas nunca solitários…
Conhecer o corpo do outro, o nosso, os vales, as montanhas, os rios de carinho, os vulcões de paixão.
Na geografia do Amor há fauna e flora.
Árvores de tranquilidade, searas de alegria, animais irrequietos de desejos…
Pedaço de nós que passamos ao outro.
O reconhecer do nosso odor no corpo do outro.
As cicatrizes contam histórias: um parto de um filho feito por amor, uma cirurgia em que acordamos e sabemos que o outro estava lá à nossa espera a sofrer as mesmas dores, por osmose, uma ruga de expressão pelas gargalhadas conjuntas…
O toque da pele, familiar e novo, a ternura de um beijo, só um beijo nada mais…
O carinho de um olhar, um olhar comprido, um olhar de espanto e reconhecimento.
O compassar do andar, do sono tranquilo, saber só que ali está, o nosso porto de abrigo, companhia escolhida da aventura da vida.
Partilhar uma música, um filme, uma recordação.
A mão na coxa enquanto se conduz, o carinho de cheirar o perfume do outro que não é nunca só perfume, é o teu cheiro, o meu cheiro, o nosso cheiro.
Enfrentando tudo sempre juntos, tempestades, bonanças, descobertas, criações…
E sermos nós na mesma, só nós sozinhos, individuais únicos, mas nunca solitários…
Comentários
Que texto bonito!
Abreijos
Abreijo
Beijinhos
Beijos,
Zorze
Isso que tão bem falas, é amoooooooooor!
Gosto de saber que existem pessoas feizes como eu!
bjos amiga
Ouss
Esta é pode ser um dos motivos pelos que a vida vale a pena!
Cumprimentos.
Salvoconduto – Não direi tanto é mais uma das minhas reflexões inconformistas…
Ludo Rex – Não sendo aparentemente emotiva sou assim…
Ana – Pois é a cumplicidade tem um peso do caraças no amor, ou lá se tem
Zorze – O mapa temos de ir construindo, com calma, artesanalmente.
Pduarte – Há que chegue.
José – Vou sendo feliz, aos poucos, todos os dias há coisinhas que me fazem feliz, coisas simples, não é preciso grandes complicações.
Sensei – Não para ficarem embassados, é para retribuírem a quem de direito o carinho que lhes dão.
CRN – A vida vale a pena só por si! Esta mulher tem dias e horas do dia, mas por vezes somos felizes e nem temos tempo para nos dar conta, agora estou sem relógio e tudo flúi de outra forma.
Beijocas
Nunca solitários!
Beijinho.
obrigado
Moon T - Obrigado eu, volte sempre...
beijocas